A reflexão abaixo nos convida a repensar a maneira como abordamos as falhas tecnológicas, valorizando a colaboração, a compreensão e o reconhecimento do trabalho dos profissionais de TI. Somente assim poderemos construir um ambiente harmonioso.
Aqui contamos a história de um profissional de TI chamado TOM, que era apaixonado por tecnologia e sempre se esforçava para garantir que os ambientes de trabalho estivessem perfeitos para os usuários.
Tom trabalhava em uma grande empresa, e era responsável por administrar e manter a rede de computadores. Ele passava horas configurando os servidores, atualizando os softwares e garantindo que tudo estivesse funcionando perfeitamente.
No entanto, apesar de todos os seus esforços, algo sempre parecia dar errado. Uma pequena falha no sistema, um problema de conexão ou até mesmo uma simples mensagem de erro fazia com que os usuários entrassem em pânico. E quem era o primeiro a ser ‘culpado’? Isso mesmo, o pobre TOM.
Certo dia, TOM estava tomando seu café e recebeu uma ligação urgente. Era seu supervisor, apavorado do outro lado da linha: “TOM! O sistema caiu! Nenhum dos nossos colaboradores consegue trabalhar! O que você fez dessa vez?!”
TOM se engasgou com o café e tentou explicar que não tinha feito nada que pudesse causar a queda do sistema. Ele correu até o data center, e encontrou uma multidão de funcionários furiosos.
Ele verificou todos os cabos, reiniciou os servidores e fez de tudo para resolver o problema. Após uma hora de trabalho intenso, finalmente conseguiu restabelecer a conexão. Os funcionários começaram a aplaudir, mas, no meio da comemoração, alguém apontou o dedo para TOM e disse: “Você só consertou porque foi você quem quebrou!”
TOM ficou atônito. Como poderia ser culpado por algo que ele não tinha causado? Determinado a provar o contrário, TOM passou a investigar o incidente. E então, finalmente, descobriu o que realmente tinha acontecido. Um raio havia atingido um poste de energia próximo a empresa, causando uma sobrecarga e derrubando todo o sistema. Era um evento totalmente fora do controle de TOM!
Com as evidências em mãos, TOM convocou uma reunião com a equipe e explicou o que havia acontecido. Ele mostrou que não havia ‘culpados’ e, aos poucos, as expressões de desconfiança foram substituídas por compreensão.
A partir daquele dia, TOM não era mais o bode expiatório dos problemas de tecnologia da empresa, pois seu compromisso em resolver a situação era o mais importante.
O que podemos tirar desse causo: mesmo quando fazemos tudo corretamente, pequenas falhas podem acontecer. No entanto, com paciência, empatia e uma boa dose de investigação, tudo é esclarecido.
Lembrando que as falhas tecnológicas podem ser resultado de uma série de fatores, incluindo eventos imprevisíveis como: problemas de infraestrutura, desastres naturais, ataques cibernéticos e até mesmo falha humana não intencional. Em um mundo cada vez mais dependente da tecnologia, é comum que qualquer falha ou interrupção seja imediatamente associada aos responsáveis pela sua manutenção e operação.
Essa reflexão nos leva a considerar a importância de uma abordagem mais equilibrada e compreensiva diante dos desafios tecnológicos. Embora os profissionais de TI desempenhem um papel fundamental na manutenção e funcionamento dos sistemas, é necessário reconhecer que nem todas as falhas estão sob seu controle direto.
Em vez de apontar dedos rapidamente, é essencial cultivar uma cultura de colaboração e compreensão. Atrelar as falhas aos profissionais de TI pode criar um ambiente de desconfiança e injustiça, afetando negativamente a motivação e a eficiência desses profissionais.
Assim como TOM, vamos encarar cada desafio como uma oportunidade de crescimento e manter a confiança em nossas capacidades e em nosso time! Pense nisso!
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